Versátil, sustentável e ideal para qualquer tipo de estrutura, o concreto protendido traz mais produtividade para as obras, otimizando o processo construtivo e gerando economia.
A economia financeira – com obras mais rápidas e menos impacto ao meio ambiente – é uma das qualidades que mais chama atenção quando falamos em protensão. Um projeto executado com esse método construtivo pode ter uma redução de cerca de 15% no consumo de aço e concreto em comparação com a estrutura equivalente em concreto armado. Sem contar com o tempo menor de execução e a possibilidade de vãos maiores, proporcionando espaços mais amplos, que são revertidos em diferenciais para o cliente final, valorizando ainda mais o projeto.
A economia em termos gerais administrativos pode ser exemplificada. Tomando-se da seguinte forma: em uma obra com 30 funcionários e uma folha de pagamento girando em torno de 50 mil reais mensais, antecipar a finalização do projeto em um ou dois meses pode gerar uma economia de até 100 mil reais. Com a utilização da protensão isso é possível.
Outro exemplo prático seria a eliminação de pilares, proporcionando melhor aproveitamento do espaço. Levando em consideração que uma vaga de garagem pode custar em torno de 40 a 60 mil reais, aumentar a disponibilidade de vagas também significa acrescentar possibilidades de vendas e lucratividade para as construtoras.
Mas, nem só de sustentabilidade são feitos os ganhos do concreto protendido. Especialistas da área concordam que o sistema também garante melhor desempenho estrutural, menos fissuras e controle de deformações.
A protensão é uma excelente opção para qualquer tipo de obra, seja ela de grande porte ou infraestrutura, como de pontes, viadutos, passarelas e parques eólicos. Além de construções habitacionais e corporativas, tanto em multipavimentos quanto em residências unifamiliares.